Prós: Antes de mais nada, é claro que é maravilhosa a oportunidade que a LucasArts ofereceu aos jogadores: Comandar o lorde das trevas, o terrível tirando Darth Vader. Talvez por isso, só o primeiro nível de jogo seja suficiente para empolgar os maiores fãs da série, emocionando-os.O jogo conta com um enredo digno dos fãs da franquia Star Wars, algumas cenas pré-renderizadas são tão bem feitas que parecem ter sido tiradas da saga cinematográfica.Portar um sabre de luz, bem como todos os maravilhosos poderes concedidos pela força, é uma experiência única para os fãs da série. A trilha sonora do jogo condiz perfeitamente com os ritmos maravilhosos característicos de Star Wars.A morte do protagonista, Starkiller, é extremamente cinematográfica, sendo variada e muito bem trabalhada. Ainda que o jogo possua Scripts, estes sofrem pequenas modificações a cada jogada, oferecendo um ambiente diferenciado e um experiência um pouco diferenciada. Contras:O jogo é curto, durando aproximadamente seis horas de gameplay direto. Em alguns momentos, os gráficos maravilhosos dão de encontro com serrilhados terríveis, sendo que a principal falha dos gráficos encontra-se na modelagem dos personagens.As telas de carregamento do jogo são frustrantes, de tão longas, e podem ser encontradas até mesmo no menu do título. A seleção de alvos do jogo é confusa. Além disso, muitas cenas apresentam uma queda terrível na taxa de quadros por segundo.É muito comum encontrar diálogos que atrasam consideravelmente, chegando até mesmo a confundir os jogadores menos atentos. A conquista de determinadas missões do jogo se acumulam mesmo após o jogador morrer, o que chega a ser ultrajante.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Vamos falar sobre Ninja Gaiden 2......Para XBOX360
GDC '08 - Ainda mais ação e impacto marcam o novo game da série Ninja Gaiden.
Não é sempre que remakes de jogos antigos são desenvolvidos com maestria, afinal, é muito difícil aliar a tecnologia de ponta proporcionada pelas novas plataformas à fórmula dos jogos mais clássicos. No entanto, Ninja Gaiden Black e Sigma, lançados respectivamente para o Xbox e PS3, são exemplos claros de que isso é realmente possível.A série Ninja Gaiden ficou popular principalmente com a versão para o NES, de 1988, que com a sua jogabilidade voltada à ação e plataforma cativou fãs ao redor do mundo. Muitos afirmam também que o game é o primeiro de todos os tempos a apresentar animações cinematográficas como artifício para a apresentação da trama. Mas após algumas seqüências, a série foi descontinuada; felizmente, não para sempre. Em 2004, a Tecmo decidiu levar toda a ação ininterrupta que marcou a série no fim dos anos 80 aos consoles da geração de então. O resultado foi Ninja Gaiden e Ninja Gaiden Black (o mesmo game, porém com novos conteúdos), jogos bastante aclamados pela crítica por conseguirem captar o verdadeiro espírito da série e adaptá-lo às novidades e exigências da nova geração.Com tamanha prova de competência, a Tecmo e a Team Ninja criaram novamente grandes expectativas em torno da série. Com o anúncio de Ninja Gaiden 2, para o Xbox 360, portanto, muitos fãs foram ao delírio. O título deve sair no dia três de junho de 2008 e será o primeiro da série a ser exclusivamente desenvolvido para a nova geração (Ninja Gaiden Sigma, que foi lançado para o PS3, é apenas um remake de Ninja Gaiden Black).O cheiro do sangue frescoÉ provável que o aspecto no qual os fãs mais depositam expectativas seja os gráficos e o trabalho artístico do game. Em outras palavras, os entusiastas da série esperam golpes ainda mais impactantes e armas mais imponentes, tornando a ação ainda mais intensa. Felizmente, os desenvolvedores já mostraram que não vão decepcionar neste aspecto, com os inúmeros trailers com cenas de jogabilidade lançados para comprovar o fato.Sob um aspecto técnico, os gráficos de Ninja Gaiden 2 promete ser realmente dignos da nova geração, com linhas altamente definidas e modelagens muito bem feitas. Além disso, desmembramentos e decapitações são freqüentes entre as inúmeras combinações de golpes acrobáticos do ninja Ryu Hayabusa, com animações extremamente impactantes de fazer o queixo cair.No entanto, ao mesmo tempo em que oferece gráficos e efeitos visuais de ponta, Ninja Gaiden não abandona algumas das características mais marcantes dos jogos de sua época. Assim como em jogos na linha de Final Fight e Streets of Rage, em Ninja Gaiden 2 o jogador incorpora um herói quase invencível, que sobrevive a explosões e golpes aparentemente fatais, no entanto, é ameaçado pela grande quantidade de oponentes. Golpes especiais e efeitos visuais e sonoros impactantes só tornam este aspecto mais evidente, fazendo com que o game carregue um pouco da essência dos primeiros títulos da série.Novidades empolgantesUma das maiores novidades divulgadas na Game Developers Conference 2008 é o novo sistema para salvar replays. Quando se aproxima de um dos checkpoints do game, o jogador não somente tem sua energia recuperada como pode ativar uma gravação de replay, que salva automaticamente seus vídeos no HD do Xbox 360. Embora poucos detalhes sobre esta adição tenham sido revelados, sabe-se que haverá a possibilidade de enviar seu replay para a Xbox Live e torná-lo disponível aos outros jogadores ao redor do mundo.Com pequenas adições como esta, Ninja Gaiden 2 promete incrementar ainda mais a fórmula já consolidada da série, intensificando ainda mais a ação e aumentando consideravelmente o impacto do jogo. Ainda assim, todo o conceito e o aspecto “arcade” da série não devem ignorados, mantendo toda a magia que sempre caracterizou a série e conquistou legiões de entusiastas.
Não é sempre que remakes de jogos antigos são desenvolvidos com maestria, afinal, é muito difícil aliar a tecnologia de ponta proporcionada pelas novas plataformas à fórmula dos jogos mais clássicos. No entanto, Ninja Gaiden Black e Sigma, lançados respectivamente para o Xbox e PS3, são exemplos claros de que isso é realmente possível.A série Ninja Gaiden ficou popular principalmente com a versão para o NES, de 1988, que com a sua jogabilidade voltada à ação e plataforma cativou fãs ao redor do mundo. Muitos afirmam também que o game é o primeiro de todos os tempos a apresentar animações cinematográficas como artifício para a apresentação da trama. Mas após algumas seqüências, a série foi descontinuada; felizmente, não para sempre. Em 2004, a Tecmo decidiu levar toda a ação ininterrupta que marcou a série no fim dos anos 80 aos consoles da geração de então. O resultado foi Ninja Gaiden e Ninja Gaiden Black (o mesmo game, porém com novos conteúdos), jogos bastante aclamados pela crítica por conseguirem captar o verdadeiro espírito da série e adaptá-lo às novidades e exigências da nova geração.Com tamanha prova de competência, a Tecmo e a Team Ninja criaram novamente grandes expectativas em torno da série. Com o anúncio de Ninja Gaiden 2, para o Xbox 360, portanto, muitos fãs foram ao delírio. O título deve sair no dia três de junho de 2008 e será o primeiro da série a ser exclusivamente desenvolvido para a nova geração (Ninja Gaiden Sigma, que foi lançado para o PS3, é apenas um remake de Ninja Gaiden Black).O cheiro do sangue frescoÉ provável que o aspecto no qual os fãs mais depositam expectativas seja os gráficos e o trabalho artístico do game. Em outras palavras, os entusiastas da série esperam golpes ainda mais impactantes e armas mais imponentes, tornando a ação ainda mais intensa. Felizmente, os desenvolvedores já mostraram que não vão decepcionar neste aspecto, com os inúmeros trailers com cenas de jogabilidade lançados para comprovar o fato.Sob um aspecto técnico, os gráficos de Ninja Gaiden 2 promete ser realmente dignos da nova geração, com linhas altamente definidas e modelagens muito bem feitas. Além disso, desmembramentos e decapitações são freqüentes entre as inúmeras combinações de golpes acrobáticos do ninja Ryu Hayabusa, com animações extremamente impactantes de fazer o queixo cair.No entanto, ao mesmo tempo em que oferece gráficos e efeitos visuais de ponta, Ninja Gaiden não abandona algumas das características mais marcantes dos jogos de sua época. Assim como em jogos na linha de Final Fight e Streets of Rage, em Ninja Gaiden 2 o jogador incorpora um herói quase invencível, que sobrevive a explosões e golpes aparentemente fatais, no entanto, é ameaçado pela grande quantidade de oponentes. Golpes especiais e efeitos visuais e sonoros impactantes só tornam este aspecto mais evidente, fazendo com que o game carregue um pouco da essência dos primeiros títulos da série.Novidades empolgantesUma das maiores novidades divulgadas na Game Developers Conference 2008 é o novo sistema para salvar replays. Quando se aproxima de um dos checkpoints do game, o jogador não somente tem sua energia recuperada como pode ativar uma gravação de replay, que salva automaticamente seus vídeos no HD do Xbox 360. Embora poucos detalhes sobre esta adição tenham sido revelados, sabe-se que haverá a possibilidade de enviar seu replay para a Xbox Live e torná-lo disponível aos outros jogadores ao redor do mundo.Com pequenas adições como esta, Ninja Gaiden 2 promete incrementar ainda mais a fórmula já consolidada da série, intensificando ainda mais a ação e aumentando consideravelmente o impacto do jogo. Ainda assim, todo o conceito e o aspecto “arcade” da série não devem ignorados, mantendo toda a magia que sempre caracterizou a série e conquistou legiões de entusiastas.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Vamos falar sobre o jogo Call of Duty: World at War.....Para XBOX360
A versão Open Beta do multiplayer de Call of Duty: World at War chega ao Xbox 360.
A série Call of Duty sempre fez muito sucesso entre os fãs de jogos de tiro em primeira pessoa. Entretanto, com a chegada de Call of Duty 4: Modern Warfare, a fama espalhou-se ainda mais. O enredo de altíssima qualidade, gráficos avançados e, ainda assim, leves, e a jogabilidade sem igual garantiram ao jogo da Infinity Ward o prêmio de Jogo do Ano de 2007, o título é considerado por muitos o melhor jogo de tiro lançado em todos os tempos.Com o anúncio de um novo Call of Duty, o mercado de games foi ao delírio. As informações foram sendo reveladas aos poucos, e uma das notícias que desagradou parte dos fãs de CoD 4 foi o retorno da série à Segunda Grande Guerra.Call of Duty: World at War seria, no entando, ambientado principalmente no fronte do pacífico, e provavelmente apresentará batalhas em Iwo Jima, Batang Kali, e outros combates famosos da região.Agora, com menos de um mês para o lançamento do jogo, a Treyarch liberou a versão demonstrativa Beta do modo multiplayer de Call of Duty: World at War. O Baixaki Jogos já testou a versão para PC do jogo, e adorou! Agora chegou a vez do Xbox 360.Jogabilidade diferente no consoleComo sempre, os consoles contam com uma jogabilidade bastante diferenciada em relação ao PC. É um pouco confuso jogar títulos de tiro em primeira pessoa num controle de videogame, qualquer que seja a plataforma.Portanto, devemos relevar esse aspecto do jogo ao considerarmos a jogabilidade. Deixando isso de lado, a demo multiplayer de CoD: World at War faz os jogadores desejarem ardentemente jogar o título completo. O único defeito encontrado na versão para console já é característico da série: o sprint, habilidade que permite ao jogador correr, funciona pressionando o analógico esquerdo. Isso dificulta um pouco o jogo.Entretanto, é Call of Duty, e levando em conta o último jogo da série, já fica claro que defeitos neste jogo serão raros e afetarão muito pouco a experiência. Quanto ao restante da jogabilidade, está bastante similar à de Call of Duty 4: Modern Warfare.Na criação de classes, há apenas uma modificação: agora, o jogador pode adicionar a sua classe uma habilidade que facilite o controle de veículos. Na versão demonstrativa, estavam disponíveis apenas tanques, e portanto, tais habilidades, intituladas “Perk” faziam referência apenas a eles.Espera-se, no entanto, que existam facilitadores para outros tipos de veículos quando surgir a versão completa do jogo como, por exemplo, algo que facilite a experiência nos aviões que estarão disponíveis na série pela primeira vez.Processamento gráfico aperfeiçoado e nada de “lag”Como já foi dito no teste realizado por nossa equipe na versão para PC, o visual gráfico de World at War não está muito melhor que o de Call of Duty 4: Modern Warfare. Texturas e modelagem continuam bastante similares, contando apenas com pequenos aperfeiçoamentos.Entretanto, o processamento gráfico como um todo foi muito aperfeiçoado. Isso significa que computadores menos potentes poderão rodar o jogo com maior qualidade do que anteriormente. E no caso dos consoles, que o gráfico vai melhorar consideravelmente.
Em uma época onde jogos são desenvolvidos separadamente para PCs e consoles, é uma surpresa ver gráfico de qualidade tão similar num PC e no Xbox 360, como pudemos conferir com CoD: World at War.Como se não bastasse isso, enquanto no PC a taxa de quedas por falhas na conexão já é baixa, no Xbox 360 ela simplesmente não existe! Isso é um ponto muito positivo, e levando em conta que o jogo ainda trará diversos modos de jogo diferentes, o multiplayer será, mais uma vez, uma sensação entre os jogadores.Zumbis na Segunda Guerra Mundial?!Quem concluiu a campanha single player de Call of Duty 4 provavelmente chegou a jogar o modo arcade do jogo. Disponibilizado somente após o jogador concluir a campanha original, o modo permite que você jogue todos os níveis do jogo com um contador de pontos para cada morte realizada.O modo talvez não tenha sido recebido com 100% de aplausos e felicidade, mas sem a menor sombra de dúvidas marcou presença, principalmente entre os grandes fãs do gênero arcade, que puderam sentir um gostinho de Call of Duty no melhor estilo japonês. Para quem não sabe, Call of Duty 4: Modern Warfare foi lançado originalmente no estilo arcade, nos fliperamas da Indonésia, para só depois chegar, em seu formato final, ao resto do mundo.O novo jogo conta com um modo semelhante, porém ao invés do jogador reviver a campanha single player inteira, ele deve combater hordas de zumbis nazistas tentando invadir sua casa.Além disso, o modo garante um cooperativo de até quatro jogadores, que devem impedir a invasão dos zumbis utilizando inúmeras funcionalidades desenvolvidas exclusivamente para este modo.Os desenvolvedores da Treyarch garantem que o modo irá chamar muita atenção, e mais, que será atenção positiva! Mas só poderemos confirmar a qualidade do modo durante a análise, já que este não foi disponibilizado na versão demonstrativa.Basicamente, a demo do multiplayer de Call of Duty: World at War para o Xbox 360 está tão fascinante quanto a versão do PC. Como já foi dito acima, é realmente impressionante que os gráficos possuam a mesma qualidade no console, e ainda sem “lags”.É de se esperar que o enredo do jogo seja tão proeminente quanto foi o de seu predescessor, pois isto é o que basta para que o jogo faça tanto sucesso quanto Call of Duty 4: Modern Warfare.
O jogo deverá chegar para PC, PlayStation 3, Xbox 360, Nintendo DS e Nintendo Wii em 11 de novembro de 2008. Até lá, os fãs da série podem se moer na versão demonstrativa do multiplayer, que já está disponível no Xbox 360 e no PC.Para realizar o download da versão de PC da demo, basta baixá-la através do Baixaki Downloads: clique aqui para baixar a demo.
A série Call of Duty sempre fez muito sucesso entre os fãs de jogos de tiro em primeira pessoa. Entretanto, com a chegada de Call of Duty 4: Modern Warfare, a fama espalhou-se ainda mais. O enredo de altíssima qualidade, gráficos avançados e, ainda assim, leves, e a jogabilidade sem igual garantiram ao jogo da Infinity Ward o prêmio de Jogo do Ano de 2007, o título é considerado por muitos o melhor jogo de tiro lançado em todos os tempos.Com o anúncio de um novo Call of Duty, o mercado de games foi ao delírio. As informações foram sendo reveladas aos poucos, e uma das notícias que desagradou parte dos fãs de CoD 4 foi o retorno da série à Segunda Grande Guerra.Call of Duty: World at War seria, no entando, ambientado principalmente no fronte do pacífico, e provavelmente apresentará batalhas em Iwo Jima, Batang Kali, e outros combates famosos da região.Agora, com menos de um mês para o lançamento do jogo, a Treyarch liberou a versão demonstrativa Beta do modo multiplayer de Call of Duty: World at War. O Baixaki Jogos já testou a versão para PC do jogo, e adorou! Agora chegou a vez do Xbox 360.Jogabilidade diferente no consoleComo sempre, os consoles contam com uma jogabilidade bastante diferenciada em relação ao PC. É um pouco confuso jogar títulos de tiro em primeira pessoa num controle de videogame, qualquer que seja a plataforma.Portanto, devemos relevar esse aspecto do jogo ao considerarmos a jogabilidade. Deixando isso de lado, a demo multiplayer de CoD: World at War faz os jogadores desejarem ardentemente jogar o título completo. O único defeito encontrado na versão para console já é característico da série: o sprint, habilidade que permite ao jogador correr, funciona pressionando o analógico esquerdo. Isso dificulta um pouco o jogo.Entretanto, é Call of Duty, e levando em conta o último jogo da série, já fica claro que defeitos neste jogo serão raros e afetarão muito pouco a experiência. Quanto ao restante da jogabilidade, está bastante similar à de Call of Duty 4: Modern Warfare.Na criação de classes, há apenas uma modificação: agora, o jogador pode adicionar a sua classe uma habilidade que facilite o controle de veículos. Na versão demonstrativa, estavam disponíveis apenas tanques, e portanto, tais habilidades, intituladas “Perk” faziam referência apenas a eles.Espera-se, no entanto, que existam facilitadores para outros tipos de veículos quando surgir a versão completa do jogo como, por exemplo, algo que facilite a experiência nos aviões que estarão disponíveis na série pela primeira vez.Processamento gráfico aperfeiçoado e nada de “lag”Como já foi dito no teste realizado por nossa equipe na versão para PC, o visual gráfico de World at War não está muito melhor que o de Call of Duty 4: Modern Warfare. Texturas e modelagem continuam bastante similares, contando apenas com pequenos aperfeiçoamentos.Entretanto, o processamento gráfico como um todo foi muito aperfeiçoado. Isso significa que computadores menos potentes poderão rodar o jogo com maior qualidade do que anteriormente. E no caso dos consoles, que o gráfico vai melhorar consideravelmente.
Em uma época onde jogos são desenvolvidos separadamente para PCs e consoles, é uma surpresa ver gráfico de qualidade tão similar num PC e no Xbox 360, como pudemos conferir com CoD: World at War.Como se não bastasse isso, enquanto no PC a taxa de quedas por falhas na conexão já é baixa, no Xbox 360 ela simplesmente não existe! Isso é um ponto muito positivo, e levando em conta que o jogo ainda trará diversos modos de jogo diferentes, o multiplayer será, mais uma vez, uma sensação entre os jogadores.Zumbis na Segunda Guerra Mundial?!Quem concluiu a campanha single player de Call of Duty 4 provavelmente chegou a jogar o modo arcade do jogo. Disponibilizado somente após o jogador concluir a campanha original, o modo permite que você jogue todos os níveis do jogo com um contador de pontos para cada morte realizada.O modo talvez não tenha sido recebido com 100% de aplausos e felicidade, mas sem a menor sombra de dúvidas marcou presença, principalmente entre os grandes fãs do gênero arcade, que puderam sentir um gostinho de Call of Duty no melhor estilo japonês. Para quem não sabe, Call of Duty 4: Modern Warfare foi lançado originalmente no estilo arcade, nos fliperamas da Indonésia, para só depois chegar, em seu formato final, ao resto do mundo.O novo jogo conta com um modo semelhante, porém ao invés do jogador reviver a campanha single player inteira, ele deve combater hordas de zumbis nazistas tentando invadir sua casa.Além disso, o modo garante um cooperativo de até quatro jogadores, que devem impedir a invasão dos zumbis utilizando inúmeras funcionalidades desenvolvidas exclusivamente para este modo.Os desenvolvedores da Treyarch garantem que o modo irá chamar muita atenção, e mais, que será atenção positiva! Mas só poderemos confirmar a qualidade do modo durante a análise, já que este não foi disponibilizado na versão demonstrativa.Basicamente, a demo do multiplayer de Call of Duty: World at War para o Xbox 360 está tão fascinante quanto a versão do PC. Como já foi dito acima, é realmente impressionante que os gráficos possuam a mesma qualidade no console, e ainda sem “lags”.É de se esperar que o enredo do jogo seja tão proeminente quanto foi o de seu predescessor, pois isto é o que basta para que o jogo faça tanto sucesso quanto Call of Duty 4: Modern Warfare.
O jogo deverá chegar para PC, PlayStation 3, Xbox 360, Nintendo DS e Nintendo Wii em 11 de novembro de 2008. Até lá, os fãs da série podem se moer na versão demonstrativa do multiplayer, que já está disponível no Xbox 360 e no PC.Para realizar o download da versão de PC da demo, basta baixá-la através do Baixaki Downloads: clique aqui para baixar a demo.
Vamos falar sobre o Call of Duty 4: Modern Warfare.....Para NITENDO DS
Call of Duty 4: Modern Warfare é um jogo de tiro em primeira pessoa, que se passa em tempos modernos. Ao contrário de toda a franquia, o jogo não retrata os campos de batalha da Segunda Guerra Mundial, mas, principalmente, cenários da Rússia e do Oriente Médio, nos quais o jogador assumindo o papel de militares da Força Especial britância SAS e da Force Recon, as Forças Especiais da Marinha dos EUA.Apesar do fundo histórico ser outro, Modern Warfare mantém o mesmo ritmo de ação acelerado que consagrou a franquia, colocando o jogador em missões, em que se controla as armas do avião de ataque AC-130, e os helicópteros Blackhawk e H1 Super Cobra, além dos mais variados veículos terrestres de guerra. Como o jogo se passa em novo cenário, os fãs da franquia dispõem de um arsenal moderno, entre os quais se destacam lança-granadas, sub-metralhadoras, mísseis guiados, rifles de assalto e pistolas automáticas. O modo multiplayer das versões para o PC, Xbox 360 e PS3, chega com um sistema inovador, no qual o jogador pode criar classes de soldados e acumular pontos de experiência ao matar os inimigos e completar objetivos de desafios. Na versão para o DS, pode haver quatro jogadores em conexão local, sem suporte para o Wi-Fi.Call of Duty 4: Modern Warfare se destaca como um dos shooters mais esperados da nova geração, apresentando gráficos que levam ao máximo as capacidades de hardware de cada console, com cenários e modelos de personagens realistas e uma jogabilidade fluida, principalmente, nos momentos de maior ação.
Vamos falar sobre o Left 4 Dead......Para XBOX360
Lute pela sobrevivência em meio a uma infestação de zumbis.
Bebendo da mesma fonte criativa que o gênio do horror George A. Romero, Left 4 Dead, promete usar e abusar da temática sinistra da maioria dos filmes do diretor estadunidense; zumbis.A primeira impressão de Left for Dead é muito boa, já que o título se propõe a trazer algumas inovações ao saturado mundo dos títulos de tiro em primeira pessoa (FPS). Utilizando-se do ambiente survival horror, próprio de jogos como Resident Evil e Silent Hill , a nova empreitada da Turtle Rock Studios — a mesma do aclamado Counter Strike — irá apoiar-se na jogabilidade cooperativa online, colocando equipes de quatro jogadores em um mundo fortemente inspirado em filmes como Dawn of the Dead (Madrugada dos Mortos) e The night of the living dead (A noite dos mortos vivos).O enredo nada original mostra uma cidade é infestada por um vírus capaz de transformar os habitantes e criaturas grotescas sedentas por cérebros e outros membros do corpo humano, o que só pode significar uma coisa: muito sangue e carnificina.
Se ficar o bicho pega, se correr...Em seu lançamento o jogo trará cinco mapas diferentes — o que já deixa subentendido ao usuário que o título receberá pacotes de expansão. Estes cenários se expandem por locações urbanas e rurais, incluindo hospitais, aeroportos e até mesmo milharais.Você assume um dos quatro protagonistas, sobreviventes da peste que assola a cidade (The Survivors), que devem sobreviver a qualquer custo, lutando bravamente contra os infectados (Infected) — humanos vitimas da infecção que os transforma em mutantes enfurecidos. O objetivo principal de cada mapa é deslocar-se através do cenário entre um refúgio e outro, estes pontos seguros são assinalados no mapa e identificados no ambiente por uma porta avermelhada. Nestes locais os jogadores poderão salvar o seu progresso e recuperar membros que tenham caído ao longo da caminhada. O quinto e ultimo mapa coloca os jogadores defendendo a casa-mata de um ataque intenso dos infectados, enquanto os sobreviventes esperam pela chegada de veículos de resgate. Segundo os desenvolvedores cada um dos cenários deve durar em média de quarenta e cinco a setenta e cinco minutos.Nunca deixe um homem para trás.Os sobreviventes não morrem imediatamente pelo acúmulo de dano — primeiro os personagens são levados ao chão, de onde ainda podem disparar suas armas, até que um de seus companheiros venha ao seu auxílio ou ele sangre até a morte.Ao todo cada sobrevivente pode ser derrubado três vezes, sendo que após a terceira ele irá perecer imediatamente. Conforme ele sofra dano sua velocidade de movimentação será afetada, deixando-o mais lento até que recebe os devidos cuidados médicos.Os checkpoints permitem que sobreviventes mortos sejam trazidos de volta ao jogo, desde que um dos quatro protagonistas alcance a área segura, todos os outros serão recuperados; ressurgindo dentro de armários e outros pontos confinados. Mas os zumbis não serão o único perigo já que Left 4 Dead irá permitir o temido “fogo amigo” (sem a possibilidade de ser desabilitado), portanto cuidado para não atingir um colega acidentalmente.Quem não tem cão...Para quem preferir o outro lado da ação o jogo também permite que você controle membros dos Infectados. Utilizando a mesma dinâmica de jogo (baseada no multiplayer cooperativo entre quarto jogadores), você assume o papel de um dos zumbis carniceiros de Left 4 dead. Você poderá escolher entre cinco “variações” de infectados: Boomer, Smoker, Hunters, Tank e Witch. Cada um deles possui habilidades singulares, proporcionando maior poder ofensivo, ou estratégico ao jogador.Observando melhor as habilidades de cada “tipo” de infectado, podemos conferir as inspirações dos criadores que basearam o design dos monstros em filmes como Extermínio e madrugada dos Mortos (a refilmagem de 2004), sendo que tanto nos filmes como no jogo as criaturas são ágeis e rápidas, ao contrário de outras representações clássicas dos mortos-vivos, que mostram seres letárgicos.O jogo deve chegar ao Xbox 360 ainda no terceiro trimestre de 2008, enquanto a versão para PC fica apenas para o quarto trimestre.
Bebendo da mesma fonte criativa que o gênio do horror George A. Romero, Left 4 Dead, promete usar e abusar da temática sinistra da maioria dos filmes do diretor estadunidense; zumbis.A primeira impressão de Left for Dead é muito boa, já que o título se propõe a trazer algumas inovações ao saturado mundo dos títulos de tiro em primeira pessoa (FPS). Utilizando-se do ambiente survival horror, próprio de jogos como Resident Evil e Silent Hill , a nova empreitada da Turtle Rock Studios — a mesma do aclamado Counter Strike — irá apoiar-se na jogabilidade cooperativa online, colocando equipes de quatro jogadores em um mundo fortemente inspirado em filmes como Dawn of the Dead (Madrugada dos Mortos) e The night of the living dead (A noite dos mortos vivos).O enredo nada original mostra uma cidade é infestada por um vírus capaz de transformar os habitantes e criaturas grotescas sedentas por cérebros e outros membros do corpo humano, o que só pode significar uma coisa: muito sangue e carnificina.
Se ficar o bicho pega, se correr...Em seu lançamento o jogo trará cinco mapas diferentes — o que já deixa subentendido ao usuário que o título receberá pacotes de expansão. Estes cenários se expandem por locações urbanas e rurais, incluindo hospitais, aeroportos e até mesmo milharais.Você assume um dos quatro protagonistas, sobreviventes da peste que assola a cidade (The Survivors), que devem sobreviver a qualquer custo, lutando bravamente contra os infectados (Infected) — humanos vitimas da infecção que os transforma em mutantes enfurecidos. O objetivo principal de cada mapa é deslocar-se através do cenário entre um refúgio e outro, estes pontos seguros são assinalados no mapa e identificados no ambiente por uma porta avermelhada. Nestes locais os jogadores poderão salvar o seu progresso e recuperar membros que tenham caído ao longo da caminhada. O quinto e ultimo mapa coloca os jogadores defendendo a casa-mata de um ataque intenso dos infectados, enquanto os sobreviventes esperam pela chegada de veículos de resgate. Segundo os desenvolvedores cada um dos cenários deve durar em média de quarenta e cinco a setenta e cinco minutos.Nunca deixe um homem para trás.Os sobreviventes não morrem imediatamente pelo acúmulo de dano — primeiro os personagens são levados ao chão, de onde ainda podem disparar suas armas, até que um de seus companheiros venha ao seu auxílio ou ele sangre até a morte.Ao todo cada sobrevivente pode ser derrubado três vezes, sendo que após a terceira ele irá perecer imediatamente. Conforme ele sofra dano sua velocidade de movimentação será afetada, deixando-o mais lento até que recebe os devidos cuidados médicos.Os checkpoints permitem que sobreviventes mortos sejam trazidos de volta ao jogo, desde que um dos quatro protagonistas alcance a área segura, todos os outros serão recuperados; ressurgindo dentro de armários e outros pontos confinados. Mas os zumbis não serão o único perigo já que Left 4 Dead irá permitir o temido “fogo amigo” (sem a possibilidade de ser desabilitado), portanto cuidado para não atingir um colega acidentalmente.Quem não tem cão...Para quem preferir o outro lado da ação o jogo também permite que você controle membros dos Infectados. Utilizando a mesma dinâmica de jogo (baseada no multiplayer cooperativo entre quarto jogadores), você assume o papel de um dos zumbis carniceiros de Left 4 dead. Você poderá escolher entre cinco “variações” de infectados: Boomer, Smoker, Hunters, Tank e Witch. Cada um deles possui habilidades singulares, proporcionando maior poder ofensivo, ou estratégico ao jogador.Observando melhor as habilidades de cada “tipo” de infectado, podemos conferir as inspirações dos criadores que basearam o design dos monstros em filmes como Extermínio e madrugada dos Mortos (a refilmagem de 2004), sendo que tanto nos filmes como no jogo as criaturas são ágeis e rápidas, ao contrário de outras representações clássicas dos mortos-vivos, que mostram seres letárgicos.O jogo deve chegar ao Xbox 360 ainda no terceiro trimestre de 2008, enquanto a versão para PC fica apenas para o quarto trimestre.
Vamos falar sobre o Alone In The Dark: Near Death Investigation.....Para NITENDO WII
Versão para Wii surpreende com belos gráficos e controles exclusivos.
Claro que ninguém esperava encontrar na versão para Wii de Alone in the Dark: Near Death Investigation o mesmo nível de qualidade (sobretudo gráfica) encontrado nas versões “maiores” a serem lançadas para PS3 e Xbox360. Tanto o console da Nintendo quanto o PS2 terão versões um tanto reduzidas para se adequar às limitações de hardware de ambas as plataformas.Entretanto, a maior parte da trama está presente e mesmo os efeitos foram transpostos de forma bem decente. Além disso, os peculiares controles do Wii acrescentam uma experiência de jogo diferenciada em vários momentos, já que a Atari não se fez de rogada e aproveitou muito bem as funcionalidades características do console.O “volante” do WiiOs controles do Wii parecem realmente despertar toda a criatividade dos desenvolvedores; cada um parece tentar utilizar de forma única (ou bizarra) as suas funcionalidades. Alone in the Dark foi mais um a arriscar algo diferente com Wii-mote e Nunchuck.Uma das grandes novidades trazidas por Near Death Investigation é a possibilidade de se utilizar automóveis para se deslocar mais rapidamente entre fantasmas, mutantes e demais abominações de uma Nova Iorque sitiada. Porém, algo que seria apenas mais uma novidade previsível, assume no Wii características totalmente novas. Isso porque o jogo coloca os controles do carro totalmente a cargo dos sensores do Wii-mote e do Nunchuck, que devem ser segurados pelo jogador como se fossem um volante (apenas o acelerador deve ser acionado com o botão “B”). Entretanto, inovações à parte, a tarefa pode mesmo demandar algum tempo para que se torne funcional e instintiva; todavia, nada de absurdo.
Até mesmo em puzzles pode ser necessário utilizar algum veículo como, por exemplo, uma empilhadeira. Embora o puzzle em si seja relativamente fácil (basta mover uma porção de caixas para abrir passagem para o protagonista), conduzir decentemente a máquina acaba demandando algum treino.Após uma corrida através da decadente metrópole, deve-se descer do carro e encarar as coisas a pé. E tudo ainda pode ser ativado através dos sensores. Tanto para abrir um inventário quanto para sacar ou guardar uma arma ou ainda em meio a uma pancadaria; basta dar a chacoalhada certa nos controles. Para lutas desarmadas, entretanto, vários movimentos diferentes dos controles ocasionam golpes diferentes de Edward Carnby. Um acabamento menos portentosoTalvez uma das características que mais distanciem o Wii dos demais consoles da atual geração seja mesmo a capacidade gráfica. Jamais será possível colocar integralmente um jogo desenvolvido no PS3 ou no Xbox 360 no console da Nintendo. Isso, evidentemente, também vale para o novo Alone in the Dark.Os visuais da versão para Wii realmente não decepcionam, mostrando uma boa qualidade com vários efeitos visuais, como o “blur”, que nubla um pouco os gráficos produzindo imagens mais suaves. Entretanto, alguns momentos acabam ressaltando as limitações da plataforma, como quando aparecem chamas pelo cenário (que, aliás, são uma das pedras angulares da trama do jogo); o dinamismo dos efeitos é visivelmente mais limitado.Entretanto, não é só nos gráficos que se pode perceber diferenças entre as versões. Near Death Investigation para Wii possui um andamento bem mais linear, apresentando uma área de exploração relativamente reduzida (em particular, as cercanias do Central Park).Quase um filme Não obstante, a versão para Wii ainda mantém uma controversa característica das demais versões: a de facilitar as coisas através de uma espécie de menu de filme. Ao desenvolver o novo Near Death Investigation, a Atari provavelmente pensou em atingir o maior público possível, incluindo até mesmo aqueles jogadores sem muito treino e que, mesmo assim, gostariam de chegar mais perto do desfecho da trama.Todo o jogo é simplesmente dividido em capítulos, tal qual um DVD de filme. Quem quiser ir direto para o final, pode fazê-lo sem maiores problemas, embora fique sem saber como as coisas foram conduzidas até ali. Também pode-se agora simplesmente ignorar algum trecho particularmente espinhoso, bastando para isso que, novamente, utilize-se o menu.Embora não seja exatamente o mesmo jogo que desembarcará nas plataformas mais avançadas, Alone in the Dark: Near Death Investigation para Wii ainda mantém a mesma boa trama, tendo espaço ainda para vários e belos efeitos visuais. Além disso, o diferencial trazido pelo Wii-mote e pelo Nunchuck pode garantir alguma diversão extra.Enfim, mais um jogo que coloca a plataforma da Nintendo em um universo um pouco mais adulto. Fortemente indicado para donos de Wii — sobretudo os que já forem fãs de longa data das desventuras de Edward Carnby.
Claro que ninguém esperava encontrar na versão para Wii de Alone in the Dark: Near Death Investigation o mesmo nível de qualidade (sobretudo gráfica) encontrado nas versões “maiores” a serem lançadas para PS3 e Xbox360. Tanto o console da Nintendo quanto o PS2 terão versões um tanto reduzidas para se adequar às limitações de hardware de ambas as plataformas.Entretanto, a maior parte da trama está presente e mesmo os efeitos foram transpostos de forma bem decente. Além disso, os peculiares controles do Wii acrescentam uma experiência de jogo diferenciada em vários momentos, já que a Atari não se fez de rogada e aproveitou muito bem as funcionalidades características do console.O “volante” do WiiOs controles do Wii parecem realmente despertar toda a criatividade dos desenvolvedores; cada um parece tentar utilizar de forma única (ou bizarra) as suas funcionalidades. Alone in the Dark foi mais um a arriscar algo diferente com Wii-mote e Nunchuck.Uma das grandes novidades trazidas por Near Death Investigation é a possibilidade de se utilizar automóveis para se deslocar mais rapidamente entre fantasmas, mutantes e demais abominações de uma Nova Iorque sitiada. Porém, algo que seria apenas mais uma novidade previsível, assume no Wii características totalmente novas. Isso porque o jogo coloca os controles do carro totalmente a cargo dos sensores do Wii-mote e do Nunchuck, que devem ser segurados pelo jogador como se fossem um volante (apenas o acelerador deve ser acionado com o botão “B”). Entretanto, inovações à parte, a tarefa pode mesmo demandar algum tempo para que se torne funcional e instintiva; todavia, nada de absurdo.
Até mesmo em puzzles pode ser necessário utilizar algum veículo como, por exemplo, uma empilhadeira. Embora o puzzle em si seja relativamente fácil (basta mover uma porção de caixas para abrir passagem para o protagonista), conduzir decentemente a máquina acaba demandando algum treino.Após uma corrida através da decadente metrópole, deve-se descer do carro e encarar as coisas a pé. E tudo ainda pode ser ativado através dos sensores. Tanto para abrir um inventário quanto para sacar ou guardar uma arma ou ainda em meio a uma pancadaria; basta dar a chacoalhada certa nos controles. Para lutas desarmadas, entretanto, vários movimentos diferentes dos controles ocasionam golpes diferentes de Edward Carnby. Um acabamento menos portentosoTalvez uma das características que mais distanciem o Wii dos demais consoles da atual geração seja mesmo a capacidade gráfica. Jamais será possível colocar integralmente um jogo desenvolvido no PS3 ou no Xbox 360 no console da Nintendo. Isso, evidentemente, também vale para o novo Alone in the Dark.Os visuais da versão para Wii realmente não decepcionam, mostrando uma boa qualidade com vários efeitos visuais, como o “blur”, que nubla um pouco os gráficos produzindo imagens mais suaves. Entretanto, alguns momentos acabam ressaltando as limitações da plataforma, como quando aparecem chamas pelo cenário (que, aliás, são uma das pedras angulares da trama do jogo); o dinamismo dos efeitos é visivelmente mais limitado.Entretanto, não é só nos gráficos que se pode perceber diferenças entre as versões. Near Death Investigation para Wii possui um andamento bem mais linear, apresentando uma área de exploração relativamente reduzida (em particular, as cercanias do Central Park).Quase um filme Não obstante, a versão para Wii ainda mantém uma controversa característica das demais versões: a de facilitar as coisas através de uma espécie de menu de filme. Ao desenvolver o novo Near Death Investigation, a Atari provavelmente pensou em atingir o maior público possível, incluindo até mesmo aqueles jogadores sem muito treino e que, mesmo assim, gostariam de chegar mais perto do desfecho da trama.Todo o jogo é simplesmente dividido em capítulos, tal qual um DVD de filme. Quem quiser ir direto para o final, pode fazê-lo sem maiores problemas, embora fique sem saber como as coisas foram conduzidas até ali. Também pode-se agora simplesmente ignorar algum trecho particularmente espinhoso, bastando para isso que, novamente, utilize-se o menu.Embora não seja exatamente o mesmo jogo que desembarcará nas plataformas mais avançadas, Alone in the Dark: Near Death Investigation para Wii ainda mantém a mesma boa trama, tendo espaço ainda para vários e belos efeitos visuais. Além disso, o diferencial trazido pelo Wii-mote e pelo Nunchuck pode garantir alguma diversão extra.Enfim, mais um jogo que coloca a plataforma da Nintendo em um universo um pouco mais adulto. Fortemente indicado para donos de Wii — sobretudo os que já forem fãs de longa data das desventuras de Edward Carnby.
Vamos falar sobre o God of War: Chains of Olympus......Para Psp
Kratos invade o PSP e prova que tamanho não é documento.
A história de Chains of Olympus serve como um prólogo para o título original da franquia, God of War. Kratos já foi salvo por Ares e está apenas começando sua infindável penitência, servindo de capacho dos deuses residentes do Olimpio. A versão demonstrativa do jogo começa em meio a uma invasão persa, sendo que Kratos é o ultimo defensor da cidade de Ática. Desde o primeiro momento duas coisas irão prender a sua atenção, primeiramente os gráficos, talvez os melhores já vistos no PSP, apresentam Kratos e seus inimigos imersos em cenários ricos em detalhes.O segundo fator de destaque é a jogabilidade, que permanece quase que inalterada em relação às outras edições da série. A equipe de desenvolvimento da Ready at Dawn conseguiu recriar muito bem não apenas o estilo de jogo, mas também a forma como ele se adapta ao controles do PSP.A lista de movimentos especiais e golpes fulgurantes do herói espartano estão praticamente intactos, excluindo-se uma comparação rigorosa quadro a quadro, você perceberá movimentos análogos aos vistos em God of War 2, além dos controles respondem muito bem. Mesmo não contando com os botões L2 e R2 e com o analógico da direita, é razoável pensar que a jogabilidade desenvolve-se melhor do que nas versões para o PS2. Para desferir seus ataques mágicos basta segurar o botão R e pressionar um dos quatro botões (triângulo, quadrado, círculo e xis), ao invés de selecioná-las pelo direcional, o que confere maior agilidade na hora de executar uma magia.Na falta de um segundo manete analógico, a esquiva funciona ao segurar os botões L e R simultaneamente, mais uma vez essa dinâmica mostra-se mais ergonômica do que a vista no PS2, já que você não precisa afastar o dedão dos botões de ataque. Antes de qualquer coisa, Chains of Olympus é um jogo da franquia God of War, o que significa que você terá que dizimar muito inimigos e ocasionalmente uma besta mitológica ou duas. Sabendo disso, a Ready at Dawn trouxe exatamente o que os fãs da série queriam: mais combates e bestas maiores e mais furiosas.Como nos títulos anteriores, a experiência é razoavelmente linear: combates, mini-jogos e uma pitada de exploração cumprem os requisites mínimos de God of War: Chains of Olympus. Infelizmente você não encontrará muitos elementos diferenciados — como o Pégasus de God of War 2 e pelo que pode ser visto na versão demo, a maioria dos inimigos foi baseada amplamente nas criaturas das versões anteriores da franquia.Mesmo sendo apenas uma curta demonstração do que está por vir, God Of War: Chains of Olympus destoa da multidão de títulos a serem lançados para o PSP, mostrando excelentes gráficos e uma jogabilidade tão cativante quanto à presente nos jogos originais. God Of War: Chains of Olympus tem data de lançamento marcada para o dia 4 de março de 2008.
A história de Chains of Olympus serve como um prólogo para o título original da franquia, God of War. Kratos já foi salvo por Ares e está apenas começando sua infindável penitência, servindo de capacho dos deuses residentes do Olimpio. A versão demonstrativa do jogo começa em meio a uma invasão persa, sendo que Kratos é o ultimo defensor da cidade de Ática. Desde o primeiro momento duas coisas irão prender a sua atenção, primeiramente os gráficos, talvez os melhores já vistos no PSP, apresentam Kratos e seus inimigos imersos em cenários ricos em detalhes.O segundo fator de destaque é a jogabilidade, que permanece quase que inalterada em relação às outras edições da série. A equipe de desenvolvimento da Ready at Dawn conseguiu recriar muito bem não apenas o estilo de jogo, mas também a forma como ele se adapta ao controles do PSP.A lista de movimentos especiais e golpes fulgurantes do herói espartano estão praticamente intactos, excluindo-se uma comparação rigorosa quadro a quadro, você perceberá movimentos análogos aos vistos em God of War 2, além dos controles respondem muito bem. Mesmo não contando com os botões L2 e R2 e com o analógico da direita, é razoável pensar que a jogabilidade desenvolve-se melhor do que nas versões para o PS2. Para desferir seus ataques mágicos basta segurar o botão R e pressionar um dos quatro botões (triângulo, quadrado, círculo e xis), ao invés de selecioná-las pelo direcional, o que confere maior agilidade na hora de executar uma magia.Na falta de um segundo manete analógico, a esquiva funciona ao segurar os botões L e R simultaneamente, mais uma vez essa dinâmica mostra-se mais ergonômica do que a vista no PS2, já que você não precisa afastar o dedão dos botões de ataque. Antes de qualquer coisa, Chains of Olympus é um jogo da franquia God of War, o que significa que você terá que dizimar muito inimigos e ocasionalmente uma besta mitológica ou duas. Sabendo disso, a Ready at Dawn trouxe exatamente o que os fãs da série queriam: mais combates e bestas maiores e mais furiosas.Como nos títulos anteriores, a experiência é razoavelmente linear: combates, mini-jogos e uma pitada de exploração cumprem os requisites mínimos de God of War: Chains of Olympus. Infelizmente você não encontrará muitos elementos diferenciados — como o Pégasus de God of War 2 e pelo que pode ser visto na versão demo, a maioria dos inimigos foi baseada amplamente nas criaturas das versões anteriores da franquia.Mesmo sendo apenas uma curta demonstração do que está por vir, God Of War: Chains of Olympus destoa da multidão de títulos a serem lançados para o PSP, mostrando excelentes gráficos e uma jogabilidade tão cativante quanto à presente nos jogos originais. God Of War: Chains of Olympus tem data de lançamento marcada para o dia 4 de março de 2008.
Desta fez vo falar sobre o Midnight Club Los Angeles para.....XBOX360
Midnight Club larga na frente e deixa Need for Speed para trás.
Você pode até ficar surpreso, mas a Rockstar possui outras franquias além do controverso Grand Theft Auto. É verdade, apesar de mundialmente conhecida pelas desventuras criminosas da famigerada série GTA a empresa que estourou após o lançamento de Lemmings (quando ainda se chamava DMA Design), tem muitos recursos na manga.Um dos trunfos da companhia é uma franquia de jogos de corrida. Midnight Club apostou alto na jogabilidade arcade com corridas urbanas e o estilo singular da produtora, que adora colocar os jogadores em meio a temas polêmicos, mas não menos realistas.Os pegas de rua, com muitos bólidos e tunados e muita perseguição policial atraíram um público ávido por “contravenções” virtuais. Entediados com a falta de inovação da franquia Need for Speed encontram nas corridas ilegais em cenário metropolitanos de Midnight Club o reduto perfeito para os seus possantes envenenados. Desde os primeiros jogos da série, a Rockstar aproveitou a sua experiência sandbox (mundo aberto) de GTA para oferecer um palco complexo e inteiramente dedicado às corridas.Agora a franquia chega em alto estilo aos consoles de sétima geração. Depois de fazer sucesso no PlayStation 2 e Xbox original, Midnight Club: Los Angeles traz os rachas para uma nova legião de fãs de velocidade.
Costa oesteDesenvolvido nos estúdios de San Diego da Rockstar (o mesmo responsável por Table Tennis), coloca os pilotos de plantão nas ruas de uma das cidades mais conhecidas dos Estados Unidos.As locações reais — fielmente recriadas, seguindo o exemplo do que foi feito com a cidade de Nova Iorque em GTA IV — são o palco para as corridas. O quarto jogo da série aposta em charangas devidamente licenciadas e um forte suporte as partidas multiplayer online (apoiada na mesma tecnologia presente em GTA IV).O design é rápido, inteligente e visualmente muito atraente (mesmo que pouco eficiente). Desta forma mesmo se tratando de um jogo puramente arcade, a imersão no submundo da cidade é excelente.Infelizmente o jogo apresenta alguns problemas sérios que abam prejudicando a apreciação completa do título, e relegando-o a um patamar um pouco inferior a outros jogos do gênero. Ganhando posições A história não é nada inovadora, mais uma vez você assume o papel de um novato que chega a cidade em busca de fama e muita velocidade. Para conquistar o seu objetivo você disputa uma série de corridas de rua, ganhando respeito entre os outros pilotos e incrementando o seu possante. Tudo apresentado na forma de breves animações, no melhor estilo GTA. Nesta edição, um dos aspectos importantes é o formato de avanço no modo carreira; que abusa do estilo sandbox, deixando o jogador livre para tomar qualquer decisão. Você poderá optar entre participar das provas relacionadas à história ou quem participar de corridas paralelas a qualquer momento.O objetivo principal é somar pontos de reputação e acumular dinheiro, que por sua vez é utilizado na aquisição de novos carros ou no aprimoramento desses (de melhorias na parte mecânica até a aplicação de pinturas e luzes néon).Entretanto, para ter acesso a todos os veículos e todos os componentes extras você terá que penar nas ruas. Isso porque os itens da loja só são desbloqueados conforme o seu nível de respeito.Gran Prix Para conseguir conquistar estes tão desejados pontos de respeito você poderá participar de número verdadeiramente impressionante de provas, sejam elas parte das missões da campanha, ou de corridas isoladas espalhadas pelo mapa.Em determinados momentos o jogador terá a sua disposição mais de vinte desafios disponíveis simultaneamente, que você poderá escolher livremente. Entretanto, o nível de dificuldade acaba estreitando muito a sua escolha. O jogo possui um nível de dificuldade muito elevado. O que pode soar como um atributo logo se mostra com um defeito. As corridas classificadas como fáceis (o jogo utiliza uma interface de cores para classificar o nível de desafio de cada disputa), não oferecem muitos problemas e até perdoam alguns erros dos motoristas.Mas o sistema se mostra um tanto falho e mesmo alguma corridas “fáceis” mostram-se incrivelmente desafiadoras e algumas disputas de nível mais alto são simplesmente imperdoáveis, não deixando escapar uma tomada de curva mais aberta ou uma freada tardia. A dificuldade elevada acaba sendo mais frustrante do que desafiadora. Mais de uma vez você terá que correr diversas vezes contra o mesmo oponente para conseguir supera-lo. Felizmente o jogo permite que você encare os mesmos desafios mais de uma vez.Para ter sucesso você deve persistir. Vencer corridas menores, comprar carros melhores e incrementa-los é um exercício de paciência, mas recompensador (mesmo que você ainda conte com um bocado de sorte).Como a palma da mãoA chave para vitória é conhecer todos os caminhos da cidade. Das grandes avenidas, próprias para as altas velocidades, mas repletas de obstáculos (transito intenso) as pequenas vielas secundarias.Encontrar o caminho mais rápido é um exercício digno de um engenheiro cartográfico. O pequeno mapa presente na tela (no mesmo estilo da série GTA) não traz muitas informações e você deve encontrar o melhor caminho quase que por instinto.Mesmo que um marcador indique o ponto de chegada é você que escolhe o caminho, já que o mapa não demonstra as melhores rotas disponíveis. Portanto muita atenção, pois uma curva erra e você não terá mais chance alguma de competir pelo primeiro lugar.Do jeito que você gosta Midnight Club: Los Angeles oferece diferentes modos de disputa (todos dentro do modelo sandbox). As provas são na sua maioria corridas mano-a-mano, ou com meia dúzia de participantes.Você poderá competir em torneios por pontos, desafios em três etapas (melhor de três), séries de corridas, Time Trials e rachas (nestes não importam as rotas mas sim quem chega primeiro ao destino).Certas missões consistem em cruzar um percurso dentro de um tempo limite e com uma quantidade máxima de danos no veículo. Não faltam ainda as famosas corridas Pink Slips, nas quais os prêmios e os riscos são muito maiores, de avultadas quantias em dinheiro até a chave dos carros competidores. E para finalizar você ainda vai encontrar o modo Arcade, no qual você escolhe o número de competidores, quantidade de tráfego, hora do dia e outros parâmetros para a corrida.Uma cidade vivaOutro ponto alto da ambientação do jogo é o seu dinamismo. O ciclo de dia/noite influencia na iluminação e na presença de transito e pedestres nas ruas. As mudanças climáticas acontecem em tempo real. Ao longo do dia você poderá ver as nuvens cobrindo o céu e eventualmente despejando água sobre a cidade. Mas isso não é tudo, a cidade é protegida por uma leal força policial, que não tolera a menor infração de transito. As perseguições policiais rivalizam as do jogo Need For Speed: Most Wanted, mas aqui a dificuldade é bem maior. Os polícias demonstrarem uma inteligência artificial bem desenvolvida, não dando nenhuma trégua aos jogadores. Algumas vezes a polícia envolve-se em perseguições durante as corridas (principalmente as que se passam nas auto-estradas), mas as patrulhas estão sempre a espreita de um motorista irresponsável.CosméticosO mapa de Los Angeles não é muito grande, principalmente se comparado ao de GTA IV, mas está significativamente maior do que todos os cenários dos títulos anteriores da série.Alguns locais conhecidos estão muito bem representados, tais como o Santa Monica Boulevard ou a Mulholland Drive. O mapa da cidade é visualizado em um estilo “Google Earth”, em uma representação aérea de jogo.O dinamismo próprio da ferramenta cartográfica do Google confere uma transição inteligente entre a ação e o mapa, que surge em um zoom dinâmico, colocando-nos numa visão aérea.Infelizmente toda esta apresentação é meramente cosmética, já que a interface destes componentes não a melhor. O editor de provas presente no jogo está relativamente bem integrado ao sistema, mas localizar-se no mini-mapa é algo muito difícil. Seu tamanho reduzido não permite uma boa visualização e a ausência de um indicador de rotas fará com que você se perca pelas movimentadas ruas de Los Angeles com estrema facilidade. Lata velhaSe comparado às edições anteriores, Midnight Club: Los Angeles oferece um número bem inferior de veículos (menos de cinqüenta carros), incluindo apenas três tipos de motos.Entretanto agora você conta com um nível de detalhe muito maior do que em seus predecessores. Com diversas visões, incluindo um robusto ângulo de dentro do cockpit, além de uma série de aspectos personalizáveis. Os veículos podem ser divididos entre os muscles, luxuosos, tuners, exóticos e motos. São diversas marcas como a Ford, Mitsubishi, Chevrolet, Mazda, Dodge, Nissan, Mercedes, entre outros, além do soberbo Lamborghini Murcielago Roadster de 2004. E se possuir o carro mais valioso não é o bastante você ainda poderá equipá-lo com os melhores componentes e, como os olhos também comem, personaliza-lo com diferentes tipos de rodas, aerofólios, pinturas e muitos outros aspectos, tornando-o único.Pra galera verApoiado no sistema Rockstar Social Club, o jogo também oferece um suporte para a comunidades virtuais. Assim, aquela seu carrão todo tunado não precisa ficar guardado na garagem.Através desse sistema você poderá submeter a sua charanga, que poderá ser visualizada por outros jogadores, que por sua vez poderão dar notas para a sua criação. E isso não é tudo, o sistema também serve como loja.Se algum jogador ficar interessado na sua criação ele poderá compra-la na loja online. Você não perde o carro, mas recebe o valor correspondente a venda, e o comprador adquire uma cópia do seu carro. Enquanto isso o sistema multiplayer online oferece uma série de modalidades de jogo, como em GTA IV. Além de corridas normais, com suporte para até dezesseis jogadores simultâneos, com direito a pistas editadas pelos jogadores, os usuários também vão encontrar outras variações de jogo.Um das opções é uma variação do tradicional Capture the Flag, que coloca o jogador em um jogo de gato e rato, no qual o objetivo é manter a posse da bandeira pelo maior tempo possível.No modo Stockpile o objetivo é reunir o maior número possível de bandeiras espalhadas pelo mapa. Além desses ainda existem outros modos de jogo, ultrapassando a dezena de variantes. Midnight Club KartNo modo online você poderá contar com alguns recursos especiais. Além dos habituais nitros, você também poderá equipar o carro com alguns dispositivos mais fantasiosos, como o Roar, que imite uma onda de energia que faz os seus oponentes deslizarem na pista.O EMP libera um pulso eletromagnético que desativa temporariamente os carros oponente, já o AGRO torna o seu veículo indestrutível por alguns breves segundos e o ZONE, é uma espécie de bullet time, ideal para aquelas curvas fechadas.Nas corridas, podemos ainda aproveitar o vácuo dos adversários para encher turbos, assim como andar em duas rodas (e empinar as motas) evitando assim que os outros competidores façam o mesmo conosco.Borracha queimada e motores barulhentosGraficamente estamos perante um jogo com uma apresentação muito envolvente. Quem gostou do estilo de GTA IV certamente irá reconhecer muitos elementos em comum, além da tradicional “atitude” da Rockstar.Infelizmente a apresentação geral do jogo é puramente cosmética e não interage muito com a jogabilidade, além de apresentar alguns defeitos relativamente frustrantes em um título da sétima geração de consoles. Os modelos dos carros são muito interessantes, mas infelizmente contam com um sistema de danos pouco trabalhado — apenas alguns vidros quebrados e amassados na lataria, sem qualquer alteração no desempenho do veículo.A física é puramente arcade e tão depressa esbarramos contra o cenário em alta velocidade, damos incríveis piruetas para então continuarmos guiando como se nada tivesse acontecido.Outro ponto negativo é o fato de haverem apenas alguns elementos destrutíveis no cenário. Com exceção de algumas grades e bancos de madeira, nenhum poste ou árvore pode ser destruído, bem como os pedestres que não podem ser atropelados.O sistema de iluminação é bem desenvolvido, principalmente os faróis dos carros que são utilizados para ativar os duelos automotivos, bom como as luzes dos postes de eletricidade, dos semáforos e até mesmo do néon dentro do cockpit e em baixo do carro.Quanto a trilha sonora, Midnight Club: Los Angeles traz o impressioante número de 68 músicas, que se espalham em diferentes gêneros e se isso não fosse suficiente a versão para o PS3 ainda conta com suporte para músicas externas (um dos primeiros títulos do console a trazer esta opção). Dessa forma você poderá ouvir qualquer faixa presente no seu console enquanto joga Midnight Club.Bandeirada finalNo final das contas, Midnight Club: Los Angeles pode ser considerado como um bom jogo de corrida. Tendo em mente os recentes fracassos da franquia Need for Speed, a série da Rockstar mostra que tem condições para tomar o posto com extrema facilidade.A jogabilidade arcade deve se mostrar extremamente atraente para os fãs da linha distribuída pela EA Games. O estilo “underground”, com perseguições policiais, corridas urbanas e muito espaço para a “tunagem” devem conquistar em cheio aos órfãos de Need for Speed. Midnight Club: Los Angeles não irá decepcionar os fãs da série, pois as corridas são frenéticas. Entretanto o título não consegue alcançar o topo do pódio por conta de alguns pequenos problemas, que quando somados acabam prejudicando o valor final do jogo. Apesar da interface pouco funcional, o nível de dificuldade frustrante, alguns “bugs” gráficos (como pedestres que atravessam paredes) da falta de originalidade e de alguns outros problemas, o jogo ainda conta com um extenso modo single player, um suporte online fantástico e um ambiente profundo e bem elaborado para o gênero.
Você pode até ficar surpreso, mas a Rockstar possui outras franquias além do controverso Grand Theft Auto. É verdade, apesar de mundialmente conhecida pelas desventuras criminosas da famigerada série GTA a empresa que estourou após o lançamento de Lemmings (quando ainda se chamava DMA Design), tem muitos recursos na manga.Um dos trunfos da companhia é uma franquia de jogos de corrida. Midnight Club apostou alto na jogabilidade arcade com corridas urbanas e o estilo singular da produtora, que adora colocar os jogadores em meio a temas polêmicos, mas não menos realistas.Os pegas de rua, com muitos bólidos e tunados e muita perseguição policial atraíram um público ávido por “contravenções” virtuais. Entediados com a falta de inovação da franquia Need for Speed encontram nas corridas ilegais em cenário metropolitanos de Midnight Club o reduto perfeito para os seus possantes envenenados. Desde os primeiros jogos da série, a Rockstar aproveitou a sua experiência sandbox (mundo aberto) de GTA para oferecer um palco complexo e inteiramente dedicado às corridas.Agora a franquia chega em alto estilo aos consoles de sétima geração. Depois de fazer sucesso no PlayStation 2 e Xbox original, Midnight Club: Los Angeles traz os rachas para uma nova legião de fãs de velocidade.
Costa oesteDesenvolvido nos estúdios de San Diego da Rockstar (o mesmo responsável por Table Tennis), coloca os pilotos de plantão nas ruas de uma das cidades mais conhecidas dos Estados Unidos.As locações reais — fielmente recriadas, seguindo o exemplo do que foi feito com a cidade de Nova Iorque em GTA IV — são o palco para as corridas. O quarto jogo da série aposta em charangas devidamente licenciadas e um forte suporte as partidas multiplayer online (apoiada na mesma tecnologia presente em GTA IV).O design é rápido, inteligente e visualmente muito atraente (mesmo que pouco eficiente). Desta forma mesmo se tratando de um jogo puramente arcade, a imersão no submundo da cidade é excelente.Infelizmente o jogo apresenta alguns problemas sérios que abam prejudicando a apreciação completa do título, e relegando-o a um patamar um pouco inferior a outros jogos do gênero. Ganhando posições A história não é nada inovadora, mais uma vez você assume o papel de um novato que chega a cidade em busca de fama e muita velocidade. Para conquistar o seu objetivo você disputa uma série de corridas de rua, ganhando respeito entre os outros pilotos e incrementando o seu possante. Tudo apresentado na forma de breves animações, no melhor estilo GTA. Nesta edição, um dos aspectos importantes é o formato de avanço no modo carreira; que abusa do estilo sandbox, deixando o jogador livre para tomar qualquer decisão. Você poderá optar entre participar das provas relacionadas à história ou quem participar de corridas paralelas a qualquer momento.O objetivo principal é somar pontos de reputação e acumular dinheiro, que por sua vez é utilizado na aquisição de novos carros ou no aprimoramento desses (de melhorias na parte mecânica até a aplicação de pinturas e luzes néon).Entretanto, para ter acesso a todos os veículos e todos os componentes extras você terá que penar nas ruas. Isso porque os itens da loja só são desbloqueados conforme o seu nível de respeito.Gran Prix Para conseguir conquistar estes tão desejados pontos de respeito você poderá participar de número verdadeiramente impressionante de provas, sejam elas parte das missões da campanha, ou de corridas isoladas espalhadas pelo mapa.Em determinados momentos o jogador terá a sua disposição mais de vinte desafios disponíveis simultaneamente, que você poderá escolher livremente. Entretanto, o nível de dificuldade acaba estreitando muito a sua escolha. O jogo possui um nível de dificuldade muito elevado. O que pode soar como um atributo logo se mostra com um defeito. As corridas classificadas como fáceis (o jogo utiliza uma interface de cores para classificar o nível de desafio de cada disputa), não oferecem muitos problemas e até perdoam alguns erros dos motoristas.Mas o sistema se mostra um tanto falho e mesmo alguma corridas “fáceis” mostram-se incrivelmente desafiadoras e algumas disputas de nível mais alto são simplesmente imperdoáveis, não deixando escapar uma tomada de curva mais aberta ou uma freada tardia. A dificuldade elevada acaba sendo mais frustrante do que desafiadora. Mais de uma vez você terá que correr diversas vezes contra o mesmo oponente para conseguir supera-lo. Felizmente o jogo permite que você encare os mesmos desafios mais de uma vez.Para ter sucesso você deve persistir. Vencer corridas menores, comprar carros melhores e incrementa-los é um exercício de paciência, mas recompensador (mesmo que você ainda conte com um bocado de sorte).Como a palma da mãoA chave para vitória é conhecer todos os caminhos da cidade. Das grandes avenidas, próprias para as altas velocidades, mas repletas de obstáculos (transito intenso) as pequenas vielas secundarias.Encontrar o caminho mais rápido é um exercício digno de um engenheiro cartográfico. O pequeno mapa presente na tela (no mesmo estilo da série GTA) não traz muitas informações e você deve encontrar o melhor caminho quase que por instinto.Mesmo que um marcador indique o ponto de chegada é você que escolhe o caminho, já que o mapa não demonstra as melhores rotas disponíveis. Portanto muita atenção, pois uma curva erra e você não terá mais chance alguma de competir pelo primeiro lugar.Do jeito que você gosta Midnight Club: Los Angeles oferece diferentes modos de disputa (todos dentro do modelo sandbox). As provas são na sua maioria corridas mano-a-mano, ou com meia dúzia de participantes.Você poderá competir em torneios por pontos, desafios em três etapas (melhor de três), séries de corridas, Time Trials e rachas (nestes não importam as rotas mas sim quem chega primeiro ao destino).Certas missões consistem em cruzar um percurso dentro de um tempo limite e com uma quantidade máxima de danos no veículo. Não faltam ainda as famosas corridas Pink Slips, nas quais os prêmios e os riscos são muito maiores, de avultadas quantias em dinheiro até a chave dos carros competidores. E para finalizar você ainda vai encontrar o modo Arcade, no qual você escolhe o número de competidores, quantidade de tráfego, hora do dia e outros parâmetros para a corrida.Uma cidade vivaOutro ponto alto da ambientação do jogo é o seu dinamismo. O ciclo de dia/noite influencia na iluminação e na presença de transito e pedestres nas ruas. As mudanças climáticas acontecem em tempo real. Ao longo do dia você poderá ver as nuvens cobrindo o céu e eventualmente despejando água sobre a cidade. Mas isso não é tudo, a cidade é protegida por uma leal força policial, que não tolera a menor infração de transito. As perseguições policiais rivalizam as do jogo Need For Speed: Most Wanted, mas aqui a dificuldade é bem maior. Os polícias demonstrarem uma inteligência artificial bem desenvolvida, não dando nenhuma trégua aos jogadores. Algumas vezes a polícia envolve-se em perseguições durante as corridas (principalmente as que se passam nas auto-estradas), mas as patrulhas estão sempre a espreita de um motorista irresponsável.CosméticosO mapa de Los Angeles não é muito grande, principalmente se comparado ao de GTA IV, mas está significativamente maior do que todos os cenários dos títulos anteriores da série.Alguns locais conhecidos estão muito bem representados, tais como o Santa Monica Boulevard ou a Mulholland Drive. O mapa da cidade é visualizado em um estilo “Google Earth”, em uma representação aérea de jogo.O dinamismo próprio da ferramenta cartográfica do Google confere uma transição inteligente entre a ação e o mapa, que surge em um zoom dinâmico, colocando-nos numa visão aérea.Infelizmente toda esta apresentação é meramente cosmética, já que a interface destes componentes não a melhor. O editor de provas presente no jogo está relativamente bem integrado ao sistema, mas localizar-se no mini-mapa é algo muito difícil. Seu tamanho reduzido não permite uma boa visualização e a ausência de um indicador de rotas fará com que você se perca pelas movimentadas ruas de Los Angeles com estrema facilidade. Lata velhaSe comparado às edições anteriores, Midnight Club: Los Angeles oferece um número bem inferior de veículos (menos de cinqüenta carros), incluindo apenas três tipos de motos.Entretanto agora você conta com um nível de detalhe muito maior do que em seus predecessores. Com diversas visões, incluindo um robusto ângulo de dentro do cockpit, além de uma série de aspectos personalizáveis. Os veículos podem ser divididos entre os muscles, luxuosos, tuners, exóticos e motos. São diversas marcas como a Ford, Mitsubishi, Chevrolet, Mazda, Dodge, Nissan, Mercedes, entre outros, além do soberbo Lamborghini Murcielago Roadster de 2004. E se possuir o carro mais valioso não é o bastante você ainda poderá equipá-lo com os melhores componentes e, como os olhos também comem, personaliza-lo com diferentes tipos de rodas, aerofólios, pinturas e muitos outros aspectos, tornando-o único.Pra galera verApoiado no sistema Rockstar Social Club, o jogo também oferece um suporte para a comunidades virtuais. Assim, aquela seu carrão todo tunado não precisa ficar guardado na garagem.Através desse sistema você poderá submeter a sua charanga, que poderá ser visualizada por outros jogadores, que por sua vez poderão dar notas para a sua criação. E isso não é tudo, o sistema também serve como loja.Se algum jogador ficar interessado na sua criação ele poderá compra-la na loja online. Você não perde o carro, mas recebe o valor correspondente a venda, e o comprador adquire uma cópia do seu carro. Enquanto isso o sistema multiplayer online oferece uma série de modalidades de jogo, como em GTA IV. Além de corridas normais, com suporte para até dezesseis jogadores simultâneos, com direito a pistas editadas pelos jogadores, os usuários também vão encontrar outras variações de jogo.Um das opções é uma variação do tradicional Capture the Flag, que coloca o jogador em um jogo de gato e rato, no qual o objetivo é manter a posse da bandeira pelo maior tempo possível.No modo Stockpile o objetivo é reunir o maior número possível de bandeiras espalhadas pelo mapa. Além desses ainda existem outros modos de jogo, ultrapassando a dezena de variantes. Midnight Club KartNo modo online você poderá contar com alguns recursos especiais. Além dos habituais nitros, você também poderá equipar o carro com alguns dispositivos mais fantasiosos, como o Roar, que imite uma onda de energia que faz os seus oponentes deslizarem na pista.O EMP libera um pulso eletromagnético que desativa temporariamente os carros oponente, já o AGRO torna o seu veículo indestrutível por alguns breves segundos e o ZONE, é uma espécie de bullet time, ideal para aquelas curvas fechadas.Nas corridas, podemos ainda aproveitar o vácuo dos adversários para encher turbos, assim como andar em duas rodas (e empinar as motas) evitando assim que os outros competidores façam o mesmo conosco.Borracha queimada e motores barulhentosGraficamente estamos perante um jogo com uma apresentação muito envolvente. Quem gostou do estilo de GTA IV certamente irá reconhecer muitos elementos em comum, além da tradicional “atitude” da Rockstar.Infelizmente a apresentação geral do jogo é puramente cosmética e não interage muito com a jogabilidade, além de apresentar alguns defeitos relativamente frustrantes em um título da sétima geração de consoles. Os modelos dos carros são muito interessantes, mas infelizmente contam com um sistema de danos pouco trabalhado — apenas alguns vidros quebrados e amassados na lataria, sem qualquer alteração no desempenho do veículo.A física é puramente arcade e tão depressa esbarramos contra o cenário em alta velocidade, damos incríveis piruetas para então continuarmos guiando como se nada tivesse acontecido.Outro ponto negativo é o fato de haverem apenas alguns elementos destrutíveis no cenário. Com exceção de algumas grades e bancos de madeira, nenhum poste ou árvore pode ser destruído, bem como os pedestres que não podem ser atropelados.O sistema de iluminação é bem desenvolvido, principalmente os faróis dos carros que são utilizados para ativar os duelos automotivos, bom como as luzes dos postes de eletricidade, dos semáforos e até mesmo do néon dentro do cockpit e em baixo do carro.Quanto a trilha sonora, Midnight Club: Los Angeles traz o impressioante número de 68 músicas, que se espalham em diferentes gêneros e se isso não fosse suficiente a versão para o PS3 ainda conta com suporte para músicas externas (um dos primeiros títulos do console a trazer esta opção). Dessa forma você poderá ouvir qualquer faixa presente no seu console enquanto joga Midnight Club.Bandeirada finalNo final das contas, Midnight Club: Los Angeles pode ser considerado como um bom jogo de corrida. Tendo em mente os recentes fracassos da franquia Need for Speed, a série da Rockstar mostra que tem condições para tomar o posto com extrema facilidade.A jogabilidade arcade deve se mostrar extremamente atraente para os fãs da linha distribuída pela EA Games. O estilo “underground”, com perseguições policiais, corridas urbanas e muito espaço para a “tunagem” devem conquistar em cheio aos órfãos de Need for Speed. Midnight Club: Los Angeles não irá decepcionar os fãs da série, pois as corridas são frenéticas. Entretanto o título não consegue alcançar o topo do pódio por conta de alguns pequenos problemas, que quando somados acabam prejudicando o valor final do jogo. Apesar da interface pouco funcional, o nível de dificuldade frustrante, alguns “bugs” gráficos (como pedestres que atravessam paredes) da falta de originalidade e de alguns outros problemas, o jogo ainda conta com um extenso modo single player, um suporte online fantástico e um ambiente profundo e bem elaborado para o gênero.
Vamos começar com Battlefield bad company.... para Ps3
Encare um campo de batalha ao lado de má companhia em Battlefield: Bad Company
A franquia Battlefiled nasceu em 2002, desde o seu surgimento já se passaram seis título, outros seis pacotes de expansão, alguns anos e várias plataformas. Desenvolvido pela Digital Illugions CE (DICE) e lançado pela Eletronic Arts, a série desenvolveu uma jogabilidade singular, com grande destaque para a ação multiplayer. Battlefiled: Bad Company, é o sexto e mais recente jogo da franquia e apresenta muitas novidades aos fãs deste famoso jogo de tiro em primeira pessoa. Em má companhia. A história da campanha solo desenvolve-se alguns anos no futuro e envolve um grupo de quatro soldados desertores (Absent Without Official Leave – Ausente Sem Licença Oficial) que identificam um carregamento de ouro atravessando a fronteira. Descontentes com seus salarios de soldado, o grupo resolve assaltar o carregamento, tomando todo o ouro para si. O tema é recorrente no cinema, tendo aparecido em alguns filmes, como no clássico Guerreiros Pilantras, estrelado por Clint Eastwood e Três Reis, com George Cloney.Os membros deste esquadrão de renegados são Haggard, o alívio cômico do grupo, como pode ser visto no primeiro trailer do jogo. O sargento, de atitude muito mais séria, que se utiliza da guerra para obter ouro, vingança e qualquer outra coisa que valha uma boa luta. Sweetwater, um sujeito quieto que carrega sempre ao seu lado um rifle de assalto e Marlow, personagem principal, controlado por você.Pondo a casa abaixoUma das novidades da série, exclusiva de Bad Company é a incorporação de ambientes destrutíveis. Segundo os desenvolvedores 90% do cenário poderá ser destruído, com poder de fogo suficiente. Com a introdução deste novo elemento à jogabilidade, o jogador poderá criar novas soluções estratégicas para lidar com as mais diversas situações de combate.Um bom exemplo das aplicações tácticas dessa inovação se apresenta ao permitir que o jogador destrua uma parte de um edifício, criando assim uma posição privilegiada para um atirador de elite, ou abrindo caminho por entre as contruções para flanquear seu inimigo. Entretanto todo esse poder destrutivo pode virar-se contra as suas unidades, já que um tanque inimigo pode causar muito mais caos, derrubando vários obstáculos com extrema facilidade, forçando assim uma retirada estratégica.Um soldado e um cavalheiroComo visto em Battlefield 2142, o número total de classes de soldados foi reduzido. Desta forma você terá novas combinações de classes em um mesmo soldado, o que permitirá novas opções de “equipamento”, já que certas classes podem carregar armas e itens específicos. Brinquedos de guerraAté o presente momento não foram reveladas todas as armas que farão parte do arsenal disponível em Bad Company. Mas alguns clássicos da tecnologia militar recente devem estar presentes, bem como alguns equipamentos baseados em tecnologias futuras.As armas confirmadas, através das imagens liberadas pelos desenvolvedores, são o rifle leve XM8, com lançador de granadas M320 40mm, o lançador de foguetes AT-4 e o rifle de assalto HK 416.Firmando a mãoO mesmo modo de mira presente em Battlefield 2, retorna em Bad Company. O sistema de mira Ironsight garante maior estabilidade ao atirador, além de garantir algumas vantagens opticas. Quando você não utiliza do Ironsight, sua arma desviar a mira em qualquer direção, por conta do coice, como na vida real.Usando a mira Ironsight para auxilia-lo, você perceberá uma melhora significativa na estabilidade, o que permitirá ao jogador focalizar o seu alvo, ao mesmo tempo que desfoca os objetos ao redor desse.Sozinho ou acompanhado?A franquia Battlefield tornou-se popular pela sua jogabilidade multiplayer, entretanto Bad Company, muda o foco e volta-se mais para o elemento singleplayer.Esta mudança de foco não significa que o componente multiplayer estará ausente, ou mesmo que não esteja a altura dos outros títulos da série. Significa apenas que a DICE, desenvolvedora do jogo, resolveu dar um cuidado extra a este modo de jogo, antes pouco explorado.O modo multiplayer terá capacidade para até 24 jogadores, apesar de boatos darem conta de que o sistema suportará até 50 usuários. As imagens mais recentes indicam que os cenários serão similares aos apresentados em Battlefield 2. Entre locações estão cidades e áreas tropicais.Essa luz...Outra novidade em Battlefield: Bad Company é a engine desenvolvida pela DICE. Batizada de Frostbite, a engine promete prover gráficos e jogabilidade inéditos à série. Segundo os desenvolvedores da Frostbite e do jogo, foi necessário desenvolver uma nova engine para garantir que o jogo seria capaz de realizar tudo que foi imaginado pelos seus criadores.
A franquia Battlefiled nasceu em 2002, desde o seu surgimento já se passaram seis título, outros seis pacotes de expansão, alguns anos e várias plataformas. Desenvolvido pela Digital Illugions CE (DICE) e lançado pela Eletronic Arts, a série desenvolveu uma jogabilidade singular, com grande destaque para a ação multiplayer. Battlefiled: Bad Company, é o sexto e mais recente jogo da franquia e apresenta muitas novidades aos fãs deste famoso jogo de tiro em primeira pessoa. Em má companhia. A história da campanha solo desenvolve-se alguns anos no futuro e envolve um grupo de quatro soldados desertores (Absent Without Official Leave – Ausente Sem Licença Oficial) que identificam um carregamento de ouro atravessando a fronteira. Descontentes com seus salarios de soldado, o grupo resolve assaltar o carregamento, tomando todo o ouro para si. O tema é recorrente no cinema, tendo aparecido em alguns filmes, como no clássico Guerreiros Pilantras, estrelado por Clint Eastwood e Três Reis, com George Cloney.Os membros deste esquadrão de renegados são Haggard, o alívio cômico do grupo, como pode ser visto no primeiro trailer do jogo. O sargento, de atitude muito mais séria, que se utiliza da guerra para obter ouro, vingança e qualquer outra coisa que valha uma boa luta. Sweetwater, um sujeito quieto que carrega sempre ao seu lado um rifle de assalto e Marlow, personagem principal, controlado por você.Pondo a casa abaixoUma das novidades da série, exclusiva de Bad Company é a incorporação de ambientes destrutíveis. Segundo os desenvolvedores 90% do cenário poderá ser destruído, com poder de fogo suficiente. Com a introdução deste novo elemento à jogabilidade, o jogador poderá criar novas soluções estratégicas para lidar com as mais diversas situações de combate.Um bom exemplo das aplicações tácticas dessa inovação se apresenta ao permitir que o jogador destrua uma parte de um edifício, criando assim uma posição privilegiada para um atirador de elite, ou abrindo caminho por entre as contruções para flanquear seu inimigo. Entretanto todo esse poder destrutivo pode virar-se contra as suas unidades, já que um tanque inimigo pode causar muito mais caos, derrubando vários obstáculos com extrema facilidade, forçando assim uma retirada estratégica.Um soldado e um cavalheiroComo visto em Battlefield 2142, o número total de classes de soldados foi reduzido. Desta forma você terá novas combinações de classes em um mesmo soldado, o que permitirá novas opções de “equipamento”, já que certas classes podem carregar armas e itens específicos. Brinquedos de guerraAté o presente momento não foram reveladas todas as armas que farão parte do arsenal disponível em Bad Company. Mas alguns clássicos da tecnologia militar recente devem estar presentes, bem como alguns equipamentos baseados em tecnologias futuras.As armas confirmadas, através das imagens liberadas pelos desenvolvedores, são o rifle leve XM8, com lançador de granadas M320 40mm, o lançador de foguetes AT-4 e o rifle de assalto HK 416.Firmando a mãoO mesmo modo de mira presente em Battlefield 2, retorna em Bad Company. O sistema de mira Ironsight garante maior estabilidade ao atirador, além de garantir algumas vantagens opticas. Quando você não utiliza do Ironsight, sua arma desviar a mira em qualquer direção, por conta do coice, como na vida real.Usando a mira Ironsight para auxilia-lo, você perceberá uma melhora significativa na estabilidade, o que permitirá ao jogador focalizar o seu alvo, ao mesmo tempo que desfoca os objetos ao redor desse.Sozinho ou acompanhado?A franquia Battlefield tornou-se popular pela sua jogabilidade multiplayer, entretanto Bad Company, muda o foco e volta-se mais para o elemento singleplayer.Esta mudança de foco não significa que o componente multiplayer estará ausente, ou mesmo que não esteja a altura dos outros títulos da série. Significa apenas que a DICE, desenvolvedora do jogo, resolveu dar um cuidado extra a este modo de jogo, antes pouco explorado.O modo multiplayer terá capacidade para até 24 jogadores, apesar de boatos darem conta de que o sistema suportará até 50 usuários. As imagens mais recentes indicam que os cenários serão similares aos apresentados em Battlefield 2. Entre locações estão cidades e áreas tropicais.Essa luz...Outra novidade em Battlefield: Bad Company é a engine desenvolvida pela DICE. Batizada de Frostbite, a engine promete prover gráficos e jogabilidade inéditos à série. Segundo os desenvolvedores da Frostbite e do jogo, foi necessário desenvolver uma nova engine para garantir que o jogo seria capaz de realizar tudo que foi imaginado pelos seus criadores.
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Bem vindos ao meu blog.....
Aki vo postar Dicas de jogos para:XBOX360, PS3, NITENDO WII, PSP, NITENDO DS, ETC...
Para vcs conseguirem codigos para qualquer jogos e jo me add no msn
Aki está---->higojk@hotmail.com
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